As 10 Melhores Histórias do Quarteto Fantástico A Primeira Família Marvel

Novo visual do quarteto fantastico

As 10 Melhores Histórias do Quarteto Fantástico A Primeira Família Marvel

Faaaaaalaaa galera Nebulosa!!! Se prepare para atravessar portais cósmicos, enfrentar entidades que desafiam a lógica e mergulhar em aventuras que moldaram o próprio multiverso. Hoje, o Geek Nebuloso apresenta um guia mais do que especial: as 10 melhores histórias do Quarteto Fantástico — a primeira família da Marvel e os verdadeiros desbravadores do desconhecido.

Antes dos Vingadores e dos X-Men dominarem os holofotes, Reed, Sue, Johnny e Ben já estavam salvando o mundo, enfrentando Galactus e viajando pelo tempo, espaço e dimensões paralelas.
Não estamos falando de histórias genéricas ou apenas populares: aqui você vai encontrar as sagas mais impactantes, criativas e inesquecíveis dessa equipe que é muito mais do que superpoderes — é vínculo, coragem e ciência pura com emoção humana.

Prepare-se para uma jornada épica porque no universo geek, só entra pro guia quem realmente fez história!

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1. A Chegada de Galactus (Fantastic Four #48–50, 1966)

Roteiro: Stan Lee | Arte: Jack Kirby

Resumo da Trama

O céu começa a ruir. Prateado e flamejante, um ser alienígena desliza pelos céus de Manhattan anunciando algo impensável: a chegada de Galactus — o devorador de mundos.

Nesta trilogia lendária, o Quarteto Fantástico se vê diante de uma ameaça cósmica jamais enfrentada. O Surfista Prateado surge como arauto do fim, preparando a Terra para ser consumida. Reed busca soluções desesperadas, Johnny ultrapassa limites em uma jornada interdimensional, Ben luta contra o próprio medo e Sue precisa manter todos unidos — mesmo diante do impossível.

O conflito não é apenas físico. É moral, filosófico e cósmico. E quando tudo parece perdido, uma decisão vinda de dentro do coração de um arauto muda o rumo da humanidade.

Impacto e Legado

“A Chegada de Galactus” não só elevou o Quarteto Fantástico a outro nível, como redefiniu o escopo das histórias em quadrinhos. Pela primeira vez, os heróis enfrentavam algo maior que o planeta, inaugurando a era das ameaças cósmicas na Marvel.

Essa história introduziu dois dos personagens mais importantes da editora: Galactus, o ser cósmico acima do bem e do mal, e o Surfista Prateado, símbolo de redenção e reflexão existencial.

Até hoje, é considerada uma das maiores histórias em quadrinhos de todos os tempos, estudada, referenciada e constantemente republicada.

Curiosidades

📌 Stan Lee hesitou em criar Galactus como um “deus” devorador de mundos, mas Jack Kirby insistiu — e mudou os quadrinhos pra sempre.

📌 Foi a primeira vez que um personagem como o Surfista Prateado surgiu do nada, sem planejamento: Kirby simplesmente o desenhou e surpreendeu Stan Lee.

📌 As três edições (#48 a #50) ficaram conhecidas como “a Trilogia de Galactus” e são objeto de colecionador até hoje.

📌 O arco inspirou diretamente a 2ª temporada da animação What If…?, e influencia o MCU na fase cósmica.

Vale a Pena Ler?

Completamente.
Mesmo sendo uma história dos anos 60, ela ainda é absurdamente poderosa — tanto pela narrativa quanto pelo impacto que carrega. É aqui que o Quarteto Fantástico prova que não é só uma equipe de super-heróis: é a linha de frente contra o fim do mundo.

Se você quer entender por que eles são a espinha dorsal do Universo Marvel, esse arco é leitura obrigatória.

 

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2. O Nascimento de Franklin Richards (Fantastic Four Annual #6, 1968)

Roteiro: Stan Lee | Arte: Jack Kirby

Resumo da Trama

Enquanto Sue Storm enfrenta complicações no nascimento de seu primeiro filho, Reed, Johnny e Ben se lançam em uma missão desesperada rumo à Zona Negativa para encontrar uma fonte de radiação que possa salvar mãe e bebê.

Lá, enfrentam Annihilus — um novo vilão de outro universo, portador da temível Varinha de Controle Cósmico. A equipe arrisca tudo, incluindo suas vidas, para retornar a tempo de evitar uma tragédia… e testemunhar o nascimento de Franklin Richards, um dos seres mais poderosos do universo Marvel.

Impacto e Legado

Essa história é um divisor de águas. Pela primeira vez, um super-herói se tornava pai nos quadrinhos — e isso mudava tudo. O nascimento de Franklin Richards não é apenas um momento emocionante: é o início de uma linha narrativa que atravessaria décadas.

Franklin viria a se tornar um mutante nível ômega, com poderes tão vastos que seria capaz de criar universos inteiros. Sua existência afeta histórias dos X-Men, do futuro da Marvel, do multiverso e mais.

Além disso, a introdução da Zona Negativa e de Annihilus expande o mapa cósmico da Marvel e estabelece novas fronteiras para a ficção científica nos quadrinhos.

Curiosidades

📌 Franklin Richards é, até hoje, um dos personagens mais poderosos da Marvel — com poder comparável ao de entidades cósmicas.

📌 O nome “Franklin” é uma homenagem ao pai de Sue e Johnny, Franklin Storm.

📌 A edição anual #6 é um item de colecionador e uma das primeiras HQs a misturar maternidade real com superaventura.

📌 Annihilus, apresentado aqui, se tornaria um vilão central em arcos como Annihilation, que influenciaram o MCU cósmico.

Vale a Pena Ler?

Sem dúvida.
Essa história entrega ação, emoção e importância histórica. É a Marvel mostrando que seus heróis têm vidas reais, com alegrias, perdas e responsabilidades. Se você quer ver o Quarteto agindo como equipe e como família, este é um dos momentos mais marcantes — e uma das histórias mais humanas de todas.

 

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3. O Julgamento de Reed Richards (Fantastic Four #262, 1984)

Roteiro | Arte: John Byrne

Resumo da Trama

Após salvar a vida de Galactus em uma história anterior, Reed Richards é levado para julgamento… por todo o universo.

Acusado por diversas raças alienígenas de ter permitido que uma ameaça cósmica continue existindo, Reed precisa justificar sua decisão diante de um tribunal intergaláctico — onde o próprio Eternidade, representação do universo, aparece como testemunha.

Enquanto isso, os demais membros do Quarteto tentam encontrar uma forma de ajudar Reed, mesmo diante de um sistema de justiça alienígena incompreensível.

Impacto e Legado

O Julgamento de Reed Richards é uma das histórias mais ousadas e filosóficas já escritas na Marvel.
Ela levanta questões éticas profundas: um herói deve salvar a vida de uma entidade que já destruiu planetas inteiros?
Ou deve agir com base na justiça e não na compaixão?

John Byrne entrega aqui uma de suas maiores obras como autor completo — com narrativa densa, arte épica e uma abordagem madura, sem perder o espírito clássico do Quarteto.

Esse arco também reforça o papel de Reed como líder racional e ético, mesmo quando suas escolhas são incompreendidas.

Curiosidades

📌 A história é consequência direta do arco anterior, em que Reed impede a morte de Galactus, alegando que ele “faz parte do equilíbrio universal”.

📌 Essa foi a primeira aparição do ser cósmico Eternidade fora de histórias do Doutor Estranho.

📌 A história se passa quase inteiramente fora da Terra, e é uma das primeiras a colocar questões jurídicas em nível cósmico.

📌 John Byrne considerava essa edição uma de suas favoritas em toda a carreira.

Vale a Pena Ler?

Com certeza.
É uma história diferente, provocadora e brilhantemente escrita. Se você busca o Quarteto enfrentando dilemas que vão além de socar vilões, essa edição é um prato cheio.
Ela prova que, no Universo Marvel, às vezes o maior desafio não é físico — é moral.

 

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4. A Vinda do Doutor Destino (Fantastic Four #5, 1962)

Roteiro: Stan Lee | Arte: Jack Kirby

Resumo da Trama

Na quinta edição da revista do Quarteto Fantástico, surge um dos maiores vilões da história dos quadrinhos: Victor Von Doom.

Em sua estreia, Destino sequestra Sue Storm e força os demais membros do Quarteto a realizar uma missão no passado — usando uma máquina do tempo de sua própria invenção. O objetivo? Recuperar uma joia mística que o ajudaria a dominar o mundo.

A história mistura ficção científica com elementos de magia e fantasia, e já deixa claro que Doom não é um vilão qualquer. Ele é estrategista, manipulador e intelectualmente à altura de Reed Richards — senão superior.

Impacto e Legado

Essa história marca a estreia do maior antagonista do Quarteto Fantástico — e um dos mais icônicos vilões de todos os tempos.

Doutor Destino não é apenas um adversário físico. Ele representa o espelho sombrio de Reed: igualmente brilhante, mas guiado pela vaidade, dor e desejo de controle absoluto.

A edição também é histórica por apresentar a primeira viagem no tempo da Marvel, através do dispositivo criado por Destino — que mais tarde seria usado por Kang, os Vingadores e muitos outros personagens.

Curiosidades

📌 Foi a primeira vez que a Marvel introduziu um vilão com elementos de magia e tecnologia misturados.

📌 O nome completo de Victor Von Doom foi inspirado em vilões de filmes de terror e clássicos góticos — Stan Lee queria que o nome soasse “imponente e ameaçador”.

📌 Doom sequestra Sue Storm como forma de manipulação emocional sobre Reed, o que se tornaria um padrão em suas histórias.

📌 Essa história já foi recontada e adaptada em diversas mídias, incluindo animações e jogos.

Vale a Pena Ler?

Com certeza — tanto pela importância histórica quanto pela força do personagem.

Se você quer entender como começou a rivalidade mais intelectual, filosófica e perigosa da Marvel, essa é a origem.
Destino aparece aqui em sua forma mais crua, mas já com toda a imponência que o tornaria um dos maiores nomes do Universo Marvel.

 

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5. A Zona Negativa (Fantastic Four #51, 1966)

Roteiro: Stan Lee | Arte: Jack Kirby

Resumo da Trama

Reed Richards, o Sr. Fantástico, continua suas experiências com uma nova dimensão recém-descoberta: a Zona Negativa, um lugar de antimatéria, caos e perigo.

Enquanto isso, um cientista amargurado conhecido apenas como “O Outro” invade o Quarteto Fantástico, se disfarça de Reed usando um duplicador corporal e assume seu lugar na equipe. Seu plano é conquistar o poder da Zona Negativa, mas o contato com os valores e a nobreza do grupo — especialmente de Sue e Ben — o faz questionar suas escolhas.

No fim, ele se sacrifica para salvar o verdadeiro Reed, tornando-se um dos personagens mais trágicos em uma única edição da Marvel.

Impacto e Legado

Essa história, intitulada “This Man… This Monster!”, é considerada uma das melhores edições solo de todos os tempos.

Sem grandes vilões, sem pancadaria espalhafatosa, ela mostra o poder da narrativa emocional. Um impostor que aprende o valor da empatia ao conviver com os heróis. Um Reed Richards que encara o desconhecido com frieza científica, e uma Zona Negativa que se torna um marco no universo Marvel.

Essa HQ ajudou a definir o tom humano do Quarteto Fantástico, mostrando que, por trás dos poderes, existem pessoas com falhas, dúvidas e compaixão.

Curiosidades

📌 A Zona Negativa se tornaria um elemento recorrente na mitologia do Quarteto e da Marvel como um todo — sendo explorada até pelos Vingadores e pelos X-Men.

📌 “This Man… This Monster!” é frequentemente citada por criadores como uma aula de como contar uma história com alma em apenas uma edição.

📌 O impostor nunca teve seu nome revelado — e isso só aumentou o impacto emocional da história.

📌 A narrativa foi adaptada em diversos especiais animados e inspirou episódios de séries como Avengers: Earth’s Mightiest Heroes.

Vale a Pena Ler?

Sim. É leitura obrigatória.
Essa história é o coração do Quarteto Fantástico. Mostra que o maior poder da equipe não está em seus dons cósmicos, mas na forma como eles se conectam com o mundo — e com quem os cerca.

É uma aula de construção de personagem, de narrativa e de emoção.

 

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6. A Morte da Mulher Invisível (Fantastic Four #267, 1984)

Roteiro | Arte: John Byrne

Resumo da Trama

Sue Storm está grávida novamente, mas dessa vez, o risco é ainda maior: o bebê está em sofrimento e sua vida corre perigo. Reed faz de tudo para salvar sua esposa e o filho, mas os recursos da Terra não são suficientes.

Com o tempo se esgotando, Reed parte em busca da única pessoa que pode ajudá-los: Otto Octavius, o Doutor Octopus.

O problema? Ele está mentalmente instável, em um hospital psiquiátrico.

Reed, desesperado, implora por sua ajuda — e o vilão, tocado pela urgência do momento, aceita. O que se segue é um dos momentos mais inesperados da história do Quarteto: um vilão clássico ajudando a salvar a vida de uma heroína, provando que, mesmo entre inimigos, ainda pode haver humanidade.

Impacto e Legado

Essa história é um dos pontos mais emocionais da fase de John Byrne, que se destacou por equilibrar ação cósmica com drama humano real.

Aqui, vemos o peso da maternidade, o desespero de um marido e a fragilidade de heróis que, apesar dos poderes, não conseguem vencer certas batalhas com força bruta.

A participação de Otto Octavius é surpreendente e memorável — humanizando um vilão normalmente retratado de forma fria.
É também um retrato sensível da confiança, da urgência e da redenção.

Curiosidades

📌 John Byrne disse que escreveu essa história inspirado em experiências pessoais com perdas e hospitalizações, o que deu um tom mais íntimo à narrativa.

📌 A edição também aprofunda o relacionamento entre Reed e Sue, mostrando que, mesmo como gênios e super-heróis, eles enfrentam problemas reais como qualquer casal.

📌 A Marvel originalmente hesitou em colocar o Doutor Octopus como “herói” da edição, mas Byrne bateu o pé — e foi aclamado pela decisão.

📌 A história é uma das mais elogiadas da fase Byrne e constantemente citada em listas de “melhores momentos emocionais da Marvel”.

Vale a Pena Ler?

Muito.
É uma daquelas histórias que te faz lembrar por que o Quarteto é tão especial.
Não são apenas exploradores cósmicos ou cientistas brilhantes — são pessoas, com dores, medos e laços reais.

Se você quer ver um lado mais íntimo e tocante dos personagens, essa edição entrega tudo com maestria.

 

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7. A Última História de Silver Surfer (Silver Surfer: Requiem #1–4, 2007)

Roteiro: J. Michael Straczynski | Arte: Esad Ribić

Resumo da Trama

O Surfista Prateado descobre que está morrendo. Sua estrutura corporal, mantida viva pela energia cósmica, está entrando em colapso — e ele tem pouco tempo restante.

Sabendo disso, Norrin Radd decide fazer uma última viagem pelo universo, não para lutar, mas para se despedir.
Em meio a essa jornada, ele passa novamente pela Terra — e visita aqueles com quem teve maior ligação: os humanos que um dia ele quase condenou… e salvou. Entre eles, claro, estão os membros do Quarteto Fantástico.

Ele reencontra Reed Richards, que tenta ajudá-lo com a ciência. Mas nem mesmo a genialidade de Reed pode deter o inevitável. O reencontro é breve, porém tocante — e reforça o profundo respeito entre eles.

Nas páginas seguintes, o Surfista Prateado compartilha sabedoria, compaixão e reflexão, antes de enfim se entregar ao cosmos em uma das histórias mais poéticas da Marvel.

Impacto e Legado

Requiem não é uma história cheia de ação ou reviravoltas. É uma despedida.
Uma meditação sobre vida, mortalidade e propósito.

A conexão com o Quarteto aqui é emocional: o elo entre Reed e Norrin é retratado com profunda admiração mútua. Para Reed, Norrin é um mistério incompreensível. Para Norrin, Reed representa o melhor da humanidade.

A HQ é considerada uma das histórias mais belas e emocionantes da Marvel, e um retrato digno do personagem que foi criado no coração da “Trilogia de Galactus”.

Curiosidades

📌 A arte de Esad Ribić é pintada à mão — e é uma das mais elogiadas do selo Marvel Knights.

📌 A história se passa fora da cronologia principal, mas é reverenciada como uma homenagem definitiva ao personagem.

📌 Reed Richards aparece logo no início como o primeiro a ser visitado por Norrin — mostrando a importância do Quarteto em sua história.

📌 A edição é frequentemente listada entre os “melhores arcos fechados da Marvel”.

Vale a Pena Ler?

Sim — especialmente se você busca algo que vá além da ação.
Requiem é uma carta de amor à humanidade, aos quadrinhos e à esperança.
E mostra que, no fim de tudo, até um ser cósmico com poder quase ilimitado busca conexão, memória e paz.

Se você leu “A Chegada de Galactus”, essa história funciona como um fechamento espiritual e poético daquele legado.

 

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8. Quarteto Fantástico: 1234 (Fantastic Four: 1234, 2001)

Roteiro: Grant Morrison | Arte: Jae Lee

Resumo da Trama

O Quarteto Fantástico sempre foi uma equipe unida, mas o que acontece quando seus maiores traumas, inseguranças e desejos mais profundos são explorados e manipulados por seus inimigos?

Em 1234, Grant Morrison entrega uma narrativa psicológica e simbólica, onde Doutor Destino executa um plano sutil e devastador: separar o Quarteto emocionalmente antes de vencê-los fisicamente.

Cada membro passa por uma crise íntima:

  • Reed é consumido pela culpa e dúvida.

  • Sue se sente invisível — literalmente — até para os que ama.

  • Johnny é levado à autodestruição e ego.

  • Ben é manipulado para acreditar que sua forma monstruosa é uma punição sem redenção.

Enquanto a realidade parece se desfazer, apenas a essência da família pode restaurar o equilíbrio e impedir que Doom vença… sem precisar levantar um dedo.

Impacto e Legado

1234 é uma das obras mais ousadas e experimentais com o Quarteto.
Aqui, Morrison desconstrói os heróis em sua base emocional e simbólica — algo raramente feito com essa equipe, tradicionalmente ligada à ficção científica e ação cósmica.

A arte sombria de Jae Lee reforça o tom intimista e psicológico, criando uma estética que quebra com o padrão clássico da Marvel e entrega uma experiência quase onírica.

Apesar de controversa para leitores mais acostumados com o estilo tradicional do Quarteto, 1234 é vista como uma obra-prima cult, especialmente por fãs que buscam leituras mais densas e introspectivas.

Curiosidades

📌 Foi a estreia de Grant Morrison escrevendo o Quarteto — um autor conhecido por desconstruções filosóficas como em Os Invisíveis e All-Star Superman.

📌 A minissérie tem apenas 4 edições e pode ser lida como um arco fechado — ideal para quem quer conhecer o lado mais sombrio dos personagens.

📌 Doom aparece pouco fisicamente, mas sua presença domina cada capítulo como força silenciosa.

📌 Muitos elementos dessa história foram resgatados em HQs posteriores, como Ultimate Fantastic Four e FF de Jonathan Hickman.

Vale a Pena Ler?

Sim — especialmente se você já conhece o Quarteto e quer algo diferente, ousado e profundo.

Essa é a história onde os superpoderes ficam em segundo plano, e os conflitos internos ganham luz total. Uma leitura rápida, mas que fica na mente por dias.
1234 mostra que mesmo os maiores heróis enfrentam seus próprios monstros — e que às vezes, a batalha mais difícil é contra a própria mente.


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9. Fundação Futuro (FF #1–16, 2011–2012)

Roteiro: Jonathan Hickman | Arte: Steve Epting, Nick Dragotta e outros

Resumo da Trama

Após um evento devastador envolvendo a morte (aparente) de Johnny Storm, o Quarteto passa por uma reformulação.

Reed Richards decide criar a Fundação Futuro, uma organização científica voltada para o avanço da humanidade. Com sede na Torre Baxter, a FF recruta mentes jovens, seres de outras raças e até mesmo ex-inimigos com potencial — tudo em nome da inovação e do progresso.

Mas há algo maior se aproximando: Reed descobre múltiplas versões de si mesmo através do multiverso. Algumas boas, outras… nem tanto.
O conflito entre ciência, ego e responsabilidade atinge níveis cósmicos, e o destino da realidade pode depender da união da Fundação.

Enquanto isso, Johnny retorna de forma épica, e o Quarteto precisa se reconciliar emocionalmente enquanto lida com desafios intelectuais e éticos jamais vistos.

Impacto e Legado

Essa fase foi um divisor de águas moderno para o Quarteto Fantástico.

Jonathan Hickman reconstrói o grupo como uma força de pensamento, ação e liderança universal. Ele eleva Reed Richards ao papel de “cientista do multiverso” e insere temas como legado, educação, segunda chance e visão de longo prazo.

A Fundação Futuro também introduz novos personagens carismáticos, como o filho adotivo do Mago, o clone do Tocha Humana, crianças atlantes e até um Gigante Moleque Monstro — tudo isso funcionando sob o teto de uma “escola de gênios”.

Curiosidades

📌 O uniforme branco com preto da FF se tornou icônico e inspirou até versões nos games e animações.

📌 A trama da Fundação e dos “Reeds do Multiverso” influenciou diretamente a série Loki e o conceito de Incursões no MCU.

📌 A FF se desdobrou em uma série própria que durou até a retomada do Quarteto clássico, mas seus personagens continuam sendo usados até hoje.

📌 Hickman usaria ideias desta fase para criar a estrutura de Guerras Secretas (2015), considerada sua obra-prima na Marvel.

Vale a Pena Ler?

Com toda certeza.
Se você quer ver o Quarteto com cara de século XXI, essa é a leitura certa.
Hickman une ciência de ponta, multiverso, laços familiares e profundidade emocional em um dos arcos mais inteligentes e instigantes já feitos.

Uma história que honra o legado… olhando diretamente para o futuro.

 

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10. Quarteto Fantástico: Fim da Jornada (Fantastic Four #600–611 & FF #12–23, 2011–2012)

Roteiro: Jonathan Hickman | Arte: Vários artistas, incluindo Steve Epting e Giuseppe Camuncoli

Resumo da Trama

Após anos de construção narrativa, Hickman entrega aqui o clímax de sua fase no Quarteto — uma saga cósmica, familiar e emocional, com tudo que define a essência da equipe.

A ameaça? Nada menos que as variações malignas de Reed Richards do multiverso, formadas pela chamada “Conselho dos Reeds”. Eles acreditam que a única forma de salvar realidades é eliminando obstáculos… inclusive outras versões deles mesmos.

Enquanto isso, Galactus retorna. Franklin Richards, agora mais velho e no controle de seus poderes, cria seu próprio Galactus, o que muda tudo.

Entre batalhas multiversais, reconciliações emocionais, retorno triunfal de personagens e sacrifícios que transcendem o tempo e o espaço, o Quarteto precisa provar que a ciência pode ir longe — mas sem laços humanos, tudo desmorona.Impacto e Legado

Essa saga é o encerramento perfeito de uma fase que elevou o Quarteto a um novo patamar.

Aqui, tudo ganha escala maior: os dramas, os dilemas, as ameaças. Mas ao mesmo tempo, os elementos centrais continuam sendo família, legado e compaixão.
Hickman equilibra perfeitamente os grandes conceitos com os pequenos gestos — e entrega uma conclusão à altura.

Essa história também redefiniu o papel de Franklin Richards no universo Marvel e deixou pistas que seriam usadas anos depois em Guerras Secretas (2015) e na própria reconstrução do multiverso.

Curiosidades

📌 A edição #600 foi um marco comemorativo e trouxe o retorno oficial de Johnny Storm, que havia “morrido” na Fundação Futuro.

📌 Franklin Richards usa o Galactus como seu “animal de estimação cósmico” — um dos momentos mais icônicos e insanos da Marvel moderna.

📌 Ao final do arco, o Quarteto deixa de ser apenas uma equipe de campo e assume o papel de guardiões do multiverso, uma evolução natural de sua função original.

📌 Vários conceitos aqui foram reutilizados por Hickman em Vingadores, X-Men e até na estrutura do multiverso da Marvel atual.

Vale a Pena Ler?

Sim, é leitura obrigatória — principalmente se você já leu os arcos anteriores da fase Hickman.

Essa saga é um encerramento épico, emocional e satisfatório para uma das maiores construções narrativas da Marvel moderna. Se o Quarteto é a base do universo Marvel, aqui eles provam que também são o coração, a mente e o espírito dele.

 

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A Essência das Melhores Histórias do Quarteto Fantástico 

Do nascimento de Galactus ao futuro do multiverso, do drama familiar ao confronto com forças cósmicas — o Quarteto Fantástico não é apenas uma equipe de super-heróis.
Eles são a alma científica, emocional e visionária do Universo Marvel.

Essas 10 histórias mostram por que Reed Richards, Sue Storm, Johnny Storm e Ben Grimm conquistaram seu lugar entre os maiores. Não importa a época, o roteirista ou a ameaça: o que define o Quarteto é a capacidade de enfrentar o impossível… juntos.

Se você está começando a explorar o universo da equipe ou quer revisitar os momentos mais icônicos, essas obras são o ponto de partida perfeito. Cada uma delas carrega uma faísca daquilo que faz da Marvel algo único: imaginação com coração, ciência com alma e aventura com propósito.

E aí, qual dessas histórias você já leu — e qual entrou na sua lista agora?
Comenta aqui e compartilha com aquele amigo que precisa descobrir o poder do Quarteto!

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