
Guia Definitivo Completo de Assassin’s Creed: A Evolução da Franquia
Faaaala galera Nebulosa!!! Desde seu lançamento em 2007, Assassin’s Creed se consolidou como uma das franquias mais icônicas e ambiciosas da indústria dos games. Unindo história, ficção e tecnologia, a saga levou jogadores a reviver momentos marcantes da humanidade através dos olhos de assassinos lendários.
Com ambientações que vão da Terra Santa medieval até o Japão feudal, passando por Roma, Paris, Egito, América colonial e muitos outros cenários, a série cativou milhões de fãs ao redor do mundo — e continua se reinventando a cada novo capítulo.
Neste artigo, você vai ter o guia definitivo completo de Assassin’s Creed, sua ordem cronológica, contexto, principais inovações, além de curiosidades e a evolução que levou ao recente e aguardado Assassin’s Creed Shadows.
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📜 Linha do Tempo da Série Principal
Abaixo, você confere a ordem cronológica de lançamento dos jogos principais da série:
🕹️ Assassin’s Creed (2007)
📍 Ambientação: Terceira Cruzada – Acre, Jerusalém e Damasco
🧙♂️ Protagonista: Altaïr Ibn-La’Ahad
Mini review:
O jogo que deu início à franquia apresenta Altaïr, um assassino desonrado que precisa reconquistar sua posição eliminando nove alvos durante a Terceira Cruzada. O gameplay focava em parkour, stealth e assassinatos estratégicos. A narrativa introduz o Animus e a eterna guerra entre Assassinos e Templários. Apesar de repetitivo, foi inovador para a época e abriu portas para um novo estilo de aventura histórica.
🕹️ Assassin’s Creed II (2009)
📍 Ambientação: Renascença Italiana – Florença, Veneza, Forlì
🧔 Protagonista: Ezio Auditore da Firenze
Mini review:
Considerado um dos melhores da série, AC2 acompanha a jornada de Ezio, um jovem nobre que busca vingança após o assassinato de sua família. A evolução em relação ao primeiro jogo é enorme: novas armas, economia, upgrades, variedade de missões e um mundo mais vivo. A profundidade emocional e carisma de Ezio marcaram gerações.
🕹️ Assassin’s Creed Brotherhood (2010)
📍 Ambientação: Roma
🧔 Protagonista: Ezio Auditore
Mini review:
Ezio retorna mais experiente, liderando a Irmandade dos Assassinos contra os Bórgias. Roma é o único mapa, mas é imensa, detalhada e cheia de conteúdo. O jogo introduz o sistema de recrutamento de aliados, batalhas de territórios e melhoramentos urbanos. Um excelente refinamento da fórmula de AC2.
🕹️ Assassin’s Creed Revelations (2011)
📍 Ambientação: Constantinopla
🧔 Protagonista: Ezio Auditore + Altaïr (em flashbacks)
Mini review:
A jornada final de Ezio é marcada por maturidade e reflexão. Em busca dos segredos de Altaïr, ele viaja até Constantinopla e enfrenta a ameaça dos Templários otomanos. Revelations mistura ação com uma narrativa melancólica, encerrando de forma digna os arcos de Ezio e Altaïr. Introduz o gancho de escalada e bombas customizáveis.
🕹️ Assassin’s Creed III (2012)
📍 Ambientação: Revolução Americana – Boston, Nova York e fronteiras
🧝♂️ Protagonista: Connor Kenway (Ratonhnhaké:ton)
Mini review:
Connor, filho de um templário e uma nativa americana, se vê no centro da luta pela liberdade. O jogo amplia o mundo aberto com florestas, caça e clima dinâmico. Introduz combate naval e um novo motor gráfico. Embora o protagonista divida opiniões, a ambientação e a grandiosidade do jogo são inegáveis.
🕹️ Assassin’s Creed IV: Black Flag (2013)
📍 Ambientação: Caribe – Era de Ouro da Pirataria
🏴☠️ Protagonista: Edward Kenway
Mini review:
Um dos favoritos dos fãs, Black Flag traz um protagonista carismático e rebelde em meio ao caos dos mares do Caribe. O sistema de navegação naval é o grande destaque, com batalhas em alto-mar e exploração de ilhas. A história é divertida, com temas de liberdade e traição. Um dos AC mais divertidos de todos.
🕹️ Assassin’s Creed Rogue (2014)
📍 Ambientação: América do Norte – Atlântico Norte
🕶️ Protagonista: Shay Patrick Cormac
Mini review:
Neste spin-off com qualidade de título principal, jogamos pela primeira vez como um Templário. Shay, um ex-assassino, se rebela após desacordos éticos. A jogabilidade lembra Black Flag, mas com uma narrativa mais sombria. Revela a queda da Irmandade no continente americano.
🕹️ Assassin’s Creed Unity (2014)
📍 Ambientação: Revolução Francesa – Paris
🗡️ Protagonista: Arno Dorian
Mini review:
Visualmente deslumbrante, Unity recria Paris com detalhes impressionantes. Introduz sistema de personalização de habilidades, coop online e combate mais técnico. A história de Arno é pessoal e romântica, mas o lançamento foi marcado por bugs. Após correções, virou um dos ACs mais subestimados.
🕹️ Assassin’s Creed Syndicate (2015)
📍 Ambientação: Revolução Industrial – Londres
👫 Protagonistas: Jacob e Evie Frye
Mini review:
Trazendo irmãos com estilos distintos, o jogo apresenta um mundo vibrante, com trens, gangues e disputas territoriais. O gameplay é ágil e estiloso. Apesar da narrativa menos impactante, é um AC divertido e com bom ritmo.
🕹️ Assassin’s Creed Origins (2017)
📍 Ambientação: Antigo Egito – Alexandria, Siuá, Giza
🐍 Protagonista: Bayek de Siuá
Mini review:
Reinvenção da franquia. Origins introduz sistema de RPG, loot, árvores de habilidade e mundo aberto imenso. Bayek é um personagem profundo, e a ambientação no Egito é majestosa. O jogo também mostra a origem da Irmandade dos Assassinos. Narrativa forte, combate sólido e visuais épicos.
🕹️ Assassin’s Creed Odyssey (2018)
📍 Ambientação: Grécia Antiga – Guerra do Peloponeso
🏛️ Protagonistas: Kassandra ou Alexios
Mini review:
Odyssey leva ainda mais fundo os elementos de RPG. O mapa é gigantesco, com escolhas que influenciam a história. Kassandra (considerada canônica) é uma das protagonistas mais carismáticas da série. Exploração naval, mitologia grega e combates épicos são destaques. Para alguns, grande demais.
🕹️ Assassin’s Creed Valhalla (2020)
📍 Ambientação: Inglaterra e Noruega – Era Viking
🪓 Protagonista: Eivor
Mini review:
Valhalla combina combates brutais com uma jornada de conquista. Introduz mecânicas de assentamento, invasões e personalização profunda. O mundo é imenso e cheio de conteúdo, com misturas de mitologia nórdica e história real. Eivor é carismático e a conexão com a Irmandade fica mais clara nas fases finais.
🕹️ Assassin’s Creed Mirage (2023)
📍 Ambientação: Bagdá – século IX
🧞 Protagonista: Basim Ibn Ishaq
Mini review:
Mirage é uma carta de amor ao estilo clássico. Com gameplay mais enxuto, foca em furtividade, parkour fluido e assassinos urbanos. Bagdá é riquíssima em detalhes e cultura. O jogo é mais curto, mas extremamente fiel à essência da franquia. Ideal para quem sentia falta do “Assassin’s Creed raiz”.
🕹️ Assassin’s Creed Shadows (2025)
📍 Ambientação: Japão Feudal – século XVI
🥷 Protagonistas: Naoe (ninja) e Yasuke (samurai)
Mini review:
O mais recente e um dos mais aguardados títulos da franquia. Com dois protagonistas e estilos opostos, Shadows entrega gameplay híbrido, ambientação imersiva e narrativas emocionantes. O Japão feudal é retratado com detalhes deslumbrantes, e o sistema de espionagem tática é uma inovação marcante.
📌 Leia o review completo de Assassin’s Creed Shadows aqui
🎮 Títulos Paralelos e Spin-offs
Além da série principal, a franquia conta com diversos jogos extras:
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Assassin’s Creed: Liberation (2012) – PS Vita / Aveline
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Assassin’s Creed Chronicles (2015-2016) – Índia, China e Rússia, estilo 2.5D
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Assassin’s Creed Identity / Rebellion – Mobile
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Assassin’s Creed Nexus VR (2023) – Realidade virtual com Altair, Ezio e Kassandra
Esses jogos expandem o universo e permitem explorar outras perspectivas e estilos de gameplay.
🔄 Evolução da Franquia: Do Parkour ao RPG
A franquia Assassin’s Creed passou por uma das evoluções mais marcantes da indústria dos games.
O que começou como uma série focada em furtividade, parkour urbano e assassinatos estratégicos aos poucos se transformou em uma experiência de mundo aberto com elementos pesados de RPG. Mas essa mudança foi uma resposta natural aos sinais do mercado — e às próprias limitações que a fórmula original enfrentava com o tempo.
🏙️ A Era Clássica: Stealth, Narrativa Histórica e Parkour
Nos primeiros títulos, como AC, AC II e Brotherhood, o foco era claro: movimentação fluida pelos telhados, assassinatos precisos, mecânicas de sincronia com o ambiente e uma ambientação histórica que deixava os jogadores fascinados. O gameplay era mais contido, urbano, e envolvia descobrir padrões dos alvos antes de agir com cautela. O nível de imersão em cenários como Jerusalém ou Veneza era simplesmente mágico.
O problema? A repetição.
Com o tempo, os jogos começaram a se parecer demais entre si. A estrutura de missões se tornou previsível, e o combate, embora estiloso, era raso. A fórmula precisava de sangue novo.
🧬 A Transição: De Assassinato a Aventura
A Ubisoft tentou expandir a fórmula aos poucos. Black Flag trouxe batalhas navais e exploração em alto-mar, que encantaram pela liberdade. Unity e Syndicate tentaram renovar o combate e a interação urbana, mas ainda seguiam amarrados à base clássica. A recepção começou a se dividir: alguns fãs queriam mudanças, outros queriam “o Assassin’s Creed de raiz”.
Foi aí que veio a ruptura definitiva.
⚔️ A Era Moderna: RPG, Escolhas e Expansão
Com Origins (2017), a Ubisoft redefiniu tudo. Adotou o sistema de níveis, loot, árvores de habilidades e combates mais técnicos. Deixou de lado a estrutura tradicional de “missão de assassinato” e abraçou um mundo aberto gigantesco com exploração rica, quests secundárias e um tom mais aventureiro. Bayek e o Egito conquistaram os jogadores.
Odyssey elevou isso a um novo nível, com romances, escolhas morais, múltiplos finais e uma protagonista marcante (Kassandra). O jogo flertava com a mitologia grega e chegou a ser criticado por se afastar da essência da Irmandade — algo que Valhalla tentou corrigir ao retomar ligações com os Assassinos e expandir o universo com profundidade.
Essa nova era trouxe liberdade, profundidade e longevidade à franquia, mas também críticas: “os jogos estão longos demais”, “não parece mais Assassin’s Creed”. São observações válidas — e foi ouvindo os fãs que a Ubisoft lançou Mirage, um retorno às origens com foco em furtividade e narrativa mais compacta.
🎯 Um Equilíbrio em Construção
Com Shadows, a promessa é clara: unir o melhor dos dois mundos. Jogabilidade furtiva com a ninja Naoe, combates brutais com o samurai Yasuke, e um mundo imersivo e autêntico. A Ubisoft busca agora um equilíbrio entre ação, RPG e a essência da série.
💬 Opinião
A evolução de Assassin’s Creed é um exemplo de como franquias precisam se adaptar para sobreviver. Embora alguns jogos tenham se afastado do “DNA” da série, essa metamorfose permitiu que Assassin’s Creed permanecesse relevante por quase duas décadas — algo raro na indústria.
Se você gosta de furtividade, vai encontrar seu lugar nos títulos clássicos e em Mirage. Se prefere RPGs imensos e liberdade de escolha, Origins, Odyssey e Valhalla são perfeitos. E se quer ver o futuro da franquia em ação, Shadows pode ser o ponto ideal para recomeçar.
🎯 Depois deste guia definitivo completo de Assassin’s Creed, Qual é o Melhor jogo da saga?
Essa pergunta sempre divide os fãs, mas entre os mais citados como favoritos estão:
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Assassin’s Creed II (pela revolução na série)
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Black Flag (pela liberdade e carisma)
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Origins (pela reinvenção e narrativa)
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Shadows (pela ambientação e inovação dupla)
Qual o seu favorito? Comente e compartilhe sua opinião!
🔗 Explore mais
Quer saber se Assassin’s Creed Shadows vale a pena? Preparamos um review completo, com todos os detalhes do novo jogo que finalmente levou a franquia para o Japão feudal.
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